Na Fresta
Entre os Mundos

[...]Sempre, em qualquer lugar, para ela, dois eram os melhores momentos do dia, aqueles em que luz e escuridão se encontravam, se misturavam e se substituíam. O amanhecer e o pôr do sol, que era quando se abria a fresta entre os mundos..
(Luísa, Na fresta entre os mundos)

Luíza é uma jovem antropóloga brasileira que está começando a trilhar seu caminho profissional, em meados dos anos oitenta. Neste momento de transição, ela também está em busca de si, em pleno processo de autoconhecimento. Com espírito de aventura e muita curiosidade, ela decide ir para o exterior, onde tem a oportunidade de ir a campo desenvolver um projeto com Mateus, colega na universidade, e Fernando, o professor com quem tem um envolvimento afetivo.

Em meio a conflitos, dúvidas e dores, as reflexões e experiências que os personagens vivenciam em um cenário que, às vezes, beira o onírico, os conduzem a novas compreensões de suas respectivas trajetórias e identidades, e contribuem para processos de mudanças, de superação, de curas espirituais e, sobretudo, para retomar a vida de maneira mais leve e luminosa.

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Artigos

Resenha Papeando com a Steh

“Só é possível obter uma boa resposta se foi feita a pergunta correta.”⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀RESENHA: “Na Fresta Entre os Mundos – Eliane Borges” “Neste livro vamos conhecer

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Resenha LiteralyChat

“Começou a me envolver de forma surpreendente. A história nos apresenta Luiza, uma jovem antropóloga brasileira, que, nos anos 1980, embarca em uma viagem para

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A autora

Eliane Medeiros Borges

Hoje vivendo e trabalhando em Juiz de Fora, como professora universitária, nasci e vivi minha infância e adolescência no sul do Brasil, Santa Catarina e Paraná. De lá, fui a muitos lugares, vivi algum tempo na Europa, estudei no Rio de Janeiro e em Campinas. Meu interesse por livros e histórias vem de lá, dos meus primeiros anos de vida, quando comecei a me perceber como pessoa. Os tempos eram de bem pouca tela, o cinema de vez em quando e a televisão, em seus primórdios no país.

Meu lugar de imaginação, então, eram a palavra e a imagem que vinham nos livros que eu emprestava em bibliotecas, incentivada pela mãe que, então dona de casa, tinha sido professora de escola rural e amava as letras.

Nos meus estudos, que chegaram ao doutorado, foquei em Ciências Sociais, Fotografia e Cinema antropológicos e Infância.

Vivo com minha família, marido, filho e filha, em uma casa junto à natureza, de onde se pode ver o vale abaixo e as montanhas no horizonte, e onde o céu é, cada dia, uma festa, especialmente quando o Sol nasce e quando se põe, e quando a Lua e as estrelas aparecem.

Em casa e nas proximidades vivem muitos animais. Muitos gatos mimados, uma cachorra muito gentil, e os macaquinhos/saguis, e os jacus, que são galinhas do mato, sem esquecer dos urubus e das Seriemas e outros tantos habitantes das matas.

Por enquanto, vou ficando mais por aqui, entre família, animais, pores do Sol, nasceres da Lua, trabalho, escritos, leituras e boas histórias, venham de onde vierem. Não é pouco.b 

Em meio a conflitos, dúvidas e dores, as reflexões e experiências que os personagens vivenciam em um cenário que, às vezes, beira o onírico, os conduzem a novas compreensões de suas respectivas trajetórias e identidades, e contribuem para processos de mudanças, de superação, de curas espirituais e, sobretudo, para retomar a vida de maneira mais leve e luminosa.

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