Resenhas

Resenha Floresça Entre Livros

“Encantada é a primeira palavra que me ocorre quando penso na leitura que realizei sobre Na Fresta Entre Mundos da Eliane Borges. Nunca li nada que referência a visão sociológica e antropológica de um personagem ao se debruçar sobre uma “civilização”, povo local, enfim. Em Na Fresta entre Mundos conhecemos: Luísa uma antropóloga com a qual vamos viajar ao deserto de Novo México, na Califórnia, para realizar sua pesquisa de doutorado. O período é anos oitenta, e com ela vamos conhecer ancestrais de uma tribo indígena e por causa dessa tribo, uma fresta que separa dois mundos. Além de Luísa vamos ter outros profissionais que fazem descobertas, estudos sociais e históricos com visões latinas, conexões culturais, desafios entre o homem branco e sua visão em relação ao homem indígena. Ademais, vamos questionar o que é real e o que é imaginário, preocupações sobre o universo, as riquezas naturais, as visões de ciência e conhecimento humano. A experiência de um olhar único sobre fé, conhecimentos ancestrais, origens e cultura, além das divergências entre uma cultura e outra, torna essa jornada única.

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Resenha Papeando com a Steh

“Só é possível obter uma boa resposta se foi feita a pergunta correta.”⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀RESENHA: “Na Fresta Entre os Mundos – Eliane Borges” “Neste livro vamos conhecer Luiza, uma jovem antropóloga brasileira, que após sofrer uma desilusão amorosa, decide ir para a Califórnia realizar sua grande pesquisa de doutorado, o grande foco dela é produzir retratos das mulheres das comunidades indígenas e mostrar o que se vê pelas lentes é algo real. Luiza acaba embarcando numa viagem ao deserto do Novo México, junto de Mateus e Fernando, seus novos amigos e companheiros de projeto, mas ao longo dessa jornada de pesquisas para o doutorado, logo Luiza irá perceber que é muito mais do que uma viagem ao plano acadêmico e sim uma descoberta e viagem transformadora. “Estava digerindo o que tinha sentido, visto e ouvido nos encontros que teve com alguém que apenas intuía quem fosse. Sabia que tinha guardado na memória imagens do que tinha vivido, mas parecia que todo um compartimento da mente e do espírito ainda estavam fechados, havia alguma coisa lá. Como um livro guardado.” Que livro inspirador

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Resenha LiteralyChat

“Começou a me envolver de forma surpreendente. A história nos apresenta Luiza, uma jovem antropóloga brasileira, que, nos anos 1980, embarca em uma viagem para o deserto do Novo México ao lado de Mateus, seu colega de pesquisa, e Fernando, seu professor, com quem também tem uma conexão pessoal. O que inicialmente seria apenas uma pesquisa acadêmica, logo se transforma em uma jornada de descobertas emocionais e espirituais para todos eles. O que mais me encantou nas primeiras páginas foi a forma como Eliane Borges consegue combinar elementos científicos com aspectos espirituais e culturais. A autora não apenas nos apresenta os desafios e dilemas da antropologia, mas também nos conduz a reflexões sobre autoconhecimento e as complexidades da vida. A personagem Luiza está em um processo de busca interna, questionando suas escolhas e tentando entender seu lugar no mundo, o que torna a história altamente introspectiva e cativante. A narrativa poética e fluida de Eliane é um dos pontos altos do livro. Sua escrita, com toques de sensibilidade e profundidade, desperta no leitor um desejo de mergulhar fundo nas reflexões

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